Em algum dia perdido no tempo os
autores imaginaram a hipótese de reunírem seus poemas e lançarem
um livro.
Passou-se um tempo após
esta data. Surgiu um concurso nacional de obras novas que veio incendiar
o coração destes jovens. Reuníram os textos. Passaram
horas e horas em frente ao computador ( um 486 DX2-66 ) e tiveram a incessante
ajuda de uma impressora à jato de tinta (que hoje está aposentada
!).
Necessitavam montar um esqueleto
para fazer o orçamento do livro. Lançaram um nome provisório.
Este nome efetivou-se quando muito bem elogiado por amigos e parentes.
Pesquisando preços, decidiram
que a maneira mais viável (economicamente falando) era a produção
independente, com uma tiragem pequena de exemplares. Compraram inúmeros
pacotes de sulfite de qualidade própria para a impressão
que desejavam e colecionaram cartuchos de tinta vazios ... (estão
à procura de uma editora para que possam ampliar o trabalho ora
noticiado ! Quem sabe não tem alguma nos lendo ...) Após
a impressão contrataram os serviços de uma gráfica,
que produziu a capa e terminou a produção.
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