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Uma das maiores procupações das mulheres com o sexo hoje em dia, é a AIDS. 

Aqui, um texto retirado do site, AIDS e DSTs:
http://www.geocities.com/TimesSquare/Lair/1217
Nos países onde a AIDS está muito disseminada é igual o número de mulheres e de homens portadores do HIV, o Vírus da Imunodeficiência Humana. A Organização Mundial de Saúde calcula que cerca da metade dos adultos recém-infectados são mulheres.
No Brasil de cada 4 pessoas com Aids, uma é mulher.

As três principais razões para esse crescimento são:

  • As mulheres são biologicamente mais vulneráveis.

  • Como parceira receptora, a mulher apresenta uma grande superfície de mucosa exposta durante a penetração sexual. Acrescente-se também que o esperma contém maior concentração de HIV que o líquido vaginal. Assim, as mulheres correm um risco maior de serem contaminadas com o HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis(DSTs).

  • As mulheres são epidemiológicamente mais vulneráveis.

  • Muitas mulheres tendem a casar ou ter parceiros sexuais mais velhos, que podem por sua vez ter tido mais parceiros sexuais (homens ou mulheres), tendo assim, mais possibilidades de terem se infectado em uma dessas relações sem proteção.

  • As mulheres são socialmente vulneráveis ao HIV.

  • Na maior parte das relações sexuais é esperada uma atitude ativa por parte dos homens e passiva por parte da mulher. Quando essas normas tradicionais predominam o resultado é uma subordinação sexual da mulher, o que dificulta a prevenção da Aids. Neste caso, é difícil, as vezes quase impossível às mulheres se protegerem da transmissão sexual, pois não conseguem impedir a infidelidade de seus parceiros nem negociar o uso da camisinha.

    Tanto mulheres quanto homens podem ser contaminados através de relações sexuais sem preservativo, por pessoas portadoras do vírus da Aids e através de partilha de seringas entre usuários de drogas. Já existe meio milhão de pessoas infectadas no Brasil, dos quais mais de cem mil são mulheres.

    GRAVIDÊZ E HIV

    Uma mulher infectada pelo HIV ou já apresentando os sintomas da Aids, pode transmitir o vírus ao filho durante a gravidêz ou durante o parto. O risco de contaminar o filho é de 20%. Talvés haja uma correlação entre a gravidade do estado da mãe e o risco de contaminar a criança. Para a criança contaminada, a doença pode em alguns casos, ser particularmente grave e mortal. Ainda não é possível saber de antemão se uma grávida soropositiva vai ou não transmitir o vírus ao filho. Também não se sabe em qual momento da gravidêz o vírus se transmite à criança. É frequente o bebê nascer com aparente boa saúde, os exames que habitualmente se fazem ao sangue nessa idade não permitem saber logo se houve contaminação. O que acontece é que todos os filhos de mães soropositivas nascem com os anticorpos destas e podem conservá-los por um período que varia de doze a dezesseis meses. Só quando a criança chegar a essa idade é que é possíve constatar se ela está contaminada, a menos que antes já tenha manifestados os sintomas ou que certas análises especiais (cultura do vírus e/ou procura do antígeno) se revelem positivas.

    O QUE FAZER?

    Antes da gravidêz.

    Se prevê uma gravidêz, é aconselhável que faça antes o teste. Fale disso com seu médico.

  • Se você é soropositiva.

  • Pode usar vários métodos contraceptivos juntamente com o preservativo. O preservativo garante a proteção do parceiro e permite evitar a reinfecção pelo HIV. Na sua vida diária não há precauções especiais a tomar, exeto uma alimentação balanceada e acompanhamento médico regular.

  • Em caso de gravidêz.

  • Cabe-lhe decidir se deseja prosseguir ou interromper a gravidêz. Ainda não se sabe com certeza se a gravidêz tem alguma influência na evolução da infecção da mãe. Se decidir levar a gravidêz até o fim, é indispensável ser examinada regularmente por um médico especialista.

  • Depois do parto.

  • O vírus pode ser transmitido através do leite materno, por isso, é desaconselhável amamentar. Uma mãe soropositiva pode cuidar plenamente de seu filho. Basta cumprir as regras normais de higiene. Mãe e filho devem ser vistos regularmente por um médico conhecedor da situação.

  • Se você é soronegativa e seu parceiro soropositivo.

  • A mesma relação sexual que pode engravidar também pode transmitir o HIV. Cabe ao casal decidir sobre o assunto. Por que não adotar um filho ou realizar inseminação artificial?

  • Quando fazer o teste?

  • Não espere por uma gravidêz para fazer o exame de sangue. Converse com seu médico sobre o teste, sobretudo quando consultar sobre contracepção ou antes de engravidar. Se desejar, solicite que o laboratório faça o teste de anticorpos contra HIV.


     
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