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O AMAPÁ RUMO AO PRIMEIRO MUNDO

Nascer do sol às margens do Amazonas

O maior trunfo do PDSA (Programa de Desenvolvimento Sustentável do Amapá, de autoria do então Governo do Amapá, João Alberto Capiberibe), contudo está nos esforços de cooperação com a Guiana Francesa e o Caribe, um mercado de 2,5 milhões de consumidores que pode viabilizar projetos de pesca e  de agro-indústria, o turísmo ecológico, e o desenvolviemento científico e teconológico e, mais que isso, viabilizar um corredor de exportação e importação pelo Amapá interligando o Mercosul com o Mercado Comum Europeu.
As relações fronteiriças avançaram depois que o Brasil e França assinaram o acordo Quadro em París, em 1996, incluindo uma cláusula que permite o desenvolvimento de acordos regionais. Os Governos do Amapá e da Guiana Francesa apostaram no encontro dos presidentes Fernando Henrique Cardoso e Jacques Chirac em Saint Georges e no Oiapoque. Para avançar na discussão e solução dos problemas fronteiriços.

Crianças e jovens Waiãpis - Arquivo Amapaz

O aperto de mão simbólico entre os dois Presidentes consolidaria em definitivo  a cooperação internacional que discute projetos comuns de pesquisa, turismo ecológico, eventos culturais, pólos comerciais e industriais, exploração de fontes alternativas de enérgia entre outros investimentos.
Nos dias 10, 11 e 12 de novembro 97. 130 empresários, técnicos e políticos da Guiana Francesa e do Caribe, juntamente com representantes do Nordeste, Centro-Oeste, e Norte do Brasil promoveram uma Roda Internacional de Negócios em Macapá, onde afirmaram a necessidade de conceber-se uma estratégia de desenvolvimento visando a dinamização das atividades econômicas dos países e regiões envolvidas.
Amapá - Guiana Francesa

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