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A ECONOMIA DO AMAPÁ
Há muito tempo já existia algo sobre ouro, desde Walter Kaleigh, divulgador da lenda do "Eldorado", ou seja uma faixa de terra situada entre o Orenoco e o Amazonas, onde tudo era de ouro: as plantas, a areia dos rios, os prédios da encantada cidade de Mania.
Em 1893, os irmãos Germano e Firmino Ribeiro, paraenses e nossos compatriotas descobriram no Rio Calçoene a existência de ouro, que nesse ano produziu nada menos que 2.500 quilos. Anos seguidos uma população nômade e numerosa dedicou-se a exploração do precioso metal, encontrado na bacia do Oiapoque, Cassiporé, Calçoene, Araguari e Vila Nova. Encontrou-se também o diamante. Há indícios, ainda, de pedras preciosas em alguns rios e igarapés, e outros como o ferro, etc.
No entanto, a economia amapaense, desde seus primórdios utilizou-se tão somente dos recursos naturais, ou seja, atividades extrativistas, (madeira, pescado, minério e a agricultura de subsistência).
Mas, já despontando desde os primeiros anos de sua criação a exploração de minérios. A maior atividade econômica regional do Amapá foi a exploração do manganês (a companhia já está indo embora, depois de nos ter tirado todo o nosso minério, sem nos deixar absolutamente nada em troca), no Município de Serra do Navio.
A grande importância desse mineral (o Manganês) é que em suas jazidas encontra-se depósitos: de hematita, cromita, ouro, cassiterita, tantalita, columbita e diamante. O manganês foi explorado exclusivamente pela Empresa ICOMI – Indústria e Comércio de Minérios S/A, conforme um contrato de arrendamento por 50 anos, firmado em 1953, quando era Governador do Território do Amapá, o então Capitão Janary Gentil Nunes.
Tivemos ainda, a exploração do ouro pelas companhias: Novo Astro e Yukio Yoshidome, que também após se rechearem, se mandaram, deixando tal como a ICOMI, só buracos, e nada mais.
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