1999
mais que música

Atualizado todo dia.

Histórias: Já
Um espaço pra textos diferentes, atualizado diariamente

Se você quiser escrever para o 1999 sobre QUALQUER coisa que tenha a ver com música (um show legal que você viu, um carinha que você conseguiu entrevistar, um disco que você queria mostrar pras outras pessoas, qualquer tipo de teoria, contar qualquer parte da história do rock), basta escrever para a gente.

5.NOV.1999

INFORMAÇÃO
SKUBA
Por Omar Godoy

Eles voltaram. Skuba, a banda curitibana atualmente mais conhecida fora da cidade prepara o lançamento de seu segundo registro fonográfico e traz novidades em sua sonoridade. O grupo formado por  Sérgio Soffiatti (voz, guitarra), Rodrigo Cerqueira (bateria), André (baixo), Gérson (teclados), Oscar (trompete) e Ricardinho (sax) retorna ao cenário musical adicionando diferentes elementos ao ska que o caracterizou. Surf music,
soul, rap e até samba rock entraram no caldeirão preparado pelo sexteto em À Moda Antiga, título do trabalho. Com um gosto pop mais acentuado, o disco mostra que o grupo evoluiu criativamente desde sua estréia (com o álbum Churraskada) e prepara terreno para projetos mais ambiciosos.

Porém, os integrantes da banda continuam com os pés no chão e esbanjam satisfação pelo fato de terem ido para São Paulo. A mudança parece ter sido boa, pois os rapazes têm aprendido lições bastante valiosas nesta nova fase. Apesar de alguns pequenos defeitos persistentes (como alguns vocais que parecem jingles de publicidade), À Moda Antiga supera de longe seu antecessor. O Skuba se configura como a melhor banda de ska do Brasil, colocando no chinelo alguns grupelhos oportunistas que ousaram aparecer acenando a bandeira do gênero.

O 1999 ouviu em primeira mão o novo álbum e conversou com o baterista e fundador do grupo Rodrigo Cerqueira.

1999 - Muitos criticaram a saída do Skuba de Curitiba. O que vocês têm a dizer sobre o assunto?
Acho que a vinda do Skuba para São Paulo foi fundamental para que nós déssemos continuidade ao trabalho da banda. Ficando aqui, continuaríamos na mesmice, com o mesmo círculo restrito de bares e casas noturnas. O próprio Aeroanta, onde o Skuba se criou, fechou. Tudo que a gente podia fazer em Curitiba foi feito. A gente está vivendo coisas que muitas bandas daí não podem viver. Estamos tendo contato com outros grupos legais, como Raimundos, Os Ostras, Professor Antena.... Acho que a mudança para São Paulo não foi precipitada, pois estourar não vem ao caso agora. O grupo tem um trabalho longo pela frente, principalmente em se tratando de uma banda de Curitiba, que é limada do eixo Rio-São Paulo. Nós, desde o início tivemos a intenção de gravar discos, fazer shows. Aqui infelizmente não dá. Mas a cidade tem muitos grupos bons, melhores do que muitas bandas de outros estados. Tem os Limbonautas, Catalépticos, Magnésticoss... É difícil citar só alguns, depois tem gente que fica chateada. Ah, o King Kong de Conga também é muito legal! A gente não esqueceu nossas origens, tanto que convidamos os Limbonautas para tocarem com a gente aqui em São Paulo. Muita gente de Curitiba quando vem para cá nos visita ou fica hospedado na nossa casa.

1999 - Você disse que Curitiba é "limada" do eixo Rio-São Paulo. Por que isso acontece?
Eu não sei, não tem explicação. Recife, por exemplo, é longe do eixo, mas os caras sempre aparecem na mídia. Talvez seja essa coisa de música de raiz. A proximidade de Curitiba com São Paulo talvez iniba uma aproximação. Tomara que isso se reverta, como em Porto Alegre.

1999 - Vocês estão vivendo de música em São Paulo?
O Oscar e o Ricardinho ainda moram em Curitiba. Eu dou aulas de inglês, o André é arquiteto e o Sérgio tem uma empresa produtora de áudio. O único que vive como músico profissional é o Gérson.

1999 - Há algum tempo, a seção de cartas do Fun (suplemento pop do jornal curitibano Gazeta do Povo) foi o palco de uma polêmica entre o Skuba e ex-integrantes do grupo. A relação entre as duas partes melhorou?
Perdi o contato com eles, mas não tenho mais problemas com isso. Há um tempo atrás, encontrei o ex-guitarrista no metrô, aqui em São Paulo. Por coincidência ele estava indo na casa de um amigo que morava perto de mim. Não sei se eles se arrependem daquilo, mas acho que não tem mais nada a ver. Hoje eu acho engraçado, mas foi um barraco que não deveria ter acontecido. Acabou colocando o nome do Skuba em evidência.

1999 - Você ouviu o disco do Pullover, a nova banda dele?
Não ouvi, mas estou curioso. Eu tenho certeza que a banda é boa, pois ele é um bom compositor e músico. Pena que é médico...

1999 - Como se deu o rompimento do Skuba com a gravadora Paradoxx?
Foi um casamento que não deu certo. Tínhamos as queixas normais de uma banda que quer ser trabalhada. Quando eles entraram em recessão e pararam de trabalhar a gente, pedimos a recisão do contrato.

1999 - Fale sobre a gravadora nova.
É a RDS - Sky Blue Music, de propriedade da TKR, que é uma das maiores distribuidoras de CDs para lojistas aqui em São Paulo. É uma gravadora bem pequena. Não tem uma estrutura legal, com departamento de imprensa... Ela tem um catálogo grande de rap nacional, está relançando um disco dos Inocentes e trabalha com sertanejos, bregas e populares. Aqueles seguranças do programa do Ratinho, Caroço e Azeitona, lançaram um disco por essa gravadora. (risos) Eles não têm muitos artistas, mas dão atenção para nós. Na verdade, o nosso disco foi uma produção semi-independente. Gravamos por conta própria e apenas licenciamos para eles distribuírem. Decidimos lançar o álbum logo para podermos trabalhá-lo no verão.

1999 - O Skuba gravou uma música que tem letra romântica, chamada "O Tempo Vai Passar". Você acha que os roqueiros brasileiros deveriam perder o medo de se arriscar nesse tipo de letra?
Não sei, mas todo mundo vive isso. Se você traduzir a letra de uma banda americana, tipo Offspring, vai ver que os gringos escrevem coisas até mais melosas. E o Skuba também é romântico. (risos)

1999 - O rótulo de banda de ska não limita muito o grupo?
Eu acho que sim. Muita gente não conhece o estilo e acaba desconfiando, criando uma barreira. O cara ouve o nome ska e se assusta. Mas se ouvisse a gente antes entenderia numa boa. É meio difícil conseguir afastar esse rótulo, mas eu prefiro que o Skuba seja visto como uma banda, não uma banda de ska.

1999 - Uma banda de rock?
(pensa)É... Uma banda de rock. Nos anos 80, muitas bandas faziam isso e eram chamadas de bandas de rock. Por que não?

1999 - O Skuba ainda não é conhecido do grande público, mas também não é visto com bons olhos pelo pessoal mais "alternativo". Como é estar em uma situação intermediária e delicada dentro do mercado?
Nós somos assim mesmo, uma banda de classe média. E a classe média está em extinção no país. Ou você é mega, ou alternativo. Nós vamos tocando as coisas assim, dando continuidade ao trabalho e lançando discos, fazendo shows. Esta é a melhor formação que o Skuba já teve. Quem sabe o disco não chame a atenção de uma grande gravadora?

FAIXA A FAIXA

Desta vez, pedimos para que o próprio músico descrevesse cada música de seu disco. O baterista Rodrigo Cerqueira gostou da idéia, pois aproxima o ouvinte do artista. "O público pode saber de pequenos detalhes que só a gente nota, mas que são importantes no trabalho", diz. À Moda Antiga tem doze faixas, participações especiais e foi gravado em tempo recorde (45 horas) no estúdio Solo, Curitiba.

"Endividado" - Esta música tem a participação especial do rapper Thaide. No dia que a gente a compôs, logo pensou que ele poderia encaixar um rap. A agenda dele estava lotada, mas insistimos na participação e o disco acabou atrasando três semanas por causa disso.

"O Tempo Vai Passar" - Foi a primeira música composta para o disco e a primeira das novas que a gente começou a tocar ao vivo.

"Drugs" - Música do Jr. Ferreira, dos Limbonautas, que era para ter entrado no nosso primeiro CD. O Sérgio lembrou dela quando começamos a preparar o material novo e fez um arranjo bem diferente do padrão do Skuba.

"Praieira" - No outro disco fizemos versões para músicas do Magazine e do Professor Antena. Neste decidimos gravar uma do Chico Science & Nação Zumbi. O ska tem uma tradição forte de fazer versões. O arranjo mostra uma de nossas novas influências, a surf music. E o título da música tem tudo a ver com isso.

"Socorro" - Essa foi engraçada. O Sérgio escreveu a música e faltava um refrão. De repente, alguém na rua gritou "socorro" e ele colocou na música. Alguém estava sendo assaltado aqui perto de casa. Esta música também apresenta uma influência nova, agora brasileira. Ela mistura o ska com o samba rock.

"A Chuva Não Pára" - Foi feita em um dia muito quente, é um paradoxo. A música cresceu muito da composição até a gravação. Ela é muito bem resolvida em termos de arranjo. Tem teclado de soul dentro de um reggae. O solo de guitarra foi feito por um músico curitibano chamado Emerson e ficou maravilhoso. Bob Marley & The Wailers 73 na veia! O timbre parece com os do álbum Catch a Fire.

"A Patroa Liberou" - Esta é Skuba na veia, roots. É o ska mais ska que nós gravamos até hoje. A sonoridade é parecida com a dos discos velhos, e a temática tem a ver com coisas engraçadas. Um produtor de discos de ska de Nova York, o Victor Rice, adorou a música.

"Rainha da Praia" - Tem a grande participação do Alf, do Rumbora, que fez uma boa melodia na voz. É uma surf music, mas com arranjo de metais de soul, tipo Blues Brothers. Também tem uma pitada de Dance Hall Crashers.

"Aqui se Faz..." - É um ska com influência de soul. Apresenta uma mudança de temática, fala sobre o problema que todo mundo tem com grana.

"Mais um Dia" - Versão em português de uma música do Toasters chamada "Properly". O arranjo é igual ao do original e a nossa letra tem a mesma temática.

"Corto Maltese" - Esta música é do Marco Omobomo, da banda carioca Los Djangos. A gente tem uma amizade forte com eles, fizemos alguns shows juntos. Inclusive levamos eles para tocarem conosco em Curitiba. Pedi uma música para o Marco quando começamos o processo de composição do disco. Depois de um tempo ele mandou esta, que ficou muito legal. A faixa é uma homenagem ao Madness, lembra "One Step Beyond".

"Drugs (Remix)" - Este remix tem as paticipações de Black Alien (Planet Hemp) e Speedy. Mostra que o Skuba tem mais cartas na manga.

Lado B especial
Autoramas
"Substance - 1987"
"Dois"
Titãs
Angélica
Notas do Subterrâneo (outubro)
Arroz com Pequi (outubro)
O Rappa
Quannun
Einstürzende Neubaten
"Punk - A Anarquia Planetária e a Cena Brasileira"
Tom Waits
Andreas Kisser
Retropicalismo / Mutantes/ Arnaldo & Rita
"Quem com ferro fere, com ferro será ferido"
Legião Urbana
Stereolab
Cut Chemist / Shortkut
Pavement
"Vocabulário de Música Pop"
Red Hot Chili Peppers (show)
MV Bill
Thee Butchers' Orchestra
Zen Arcade - Hüsker Dü
Ozomatli
Pato Fu
Los Hermanos
Nocaute
Mosha (show)
Down by Law
Tricky / DJ Muggs
Los Hermanos
Grenade & Thee Butchers' Orchestra
Rebeca Matta
Man or Astroman?
Abbey Road
Os Catalépticos (show)
Comunidade Ninjitsu
"Esporro!" e "Guerrilha"
CMJ Music Fest
Pensamentos Felinos (setembro)
Echo & the Bunnymen (show)
Stela Campos
Jim O'Rourke
atenciosamente, (setembro)
Luiz Gustavo (Pin Ups)
Relespública (Diário de Bordo)
Alex Chilton
Toy Shop
Martin Rev (Suicide)
Yellow Submarine
Punk Rock em Curitiba
Grenade
Mutantes
Bruce Whitney (Kranky Records)
Cotton Mather
Por Fora do Eixo (setembro)
Thomas Pappon
Pequenas Capitanias (setembro)
Mercury Rev (show)
Paralamas do Sucesso
Relespública, Mosha & Woyzeck (show)
Reading 99
O maravilhoso mundo grátis
"Eu vou enfiar um palavrão"
Jason (entrevista)
Pôneifax, Walverdes e Tom Bloch
Noel & Liam Gallagher
Manu Chao
Jason pelo Nordeste
V99 (festival com Manic Street Preachers, Orbital, DJ Shadow, Massive Attack, Mercury Rev, Gomez, Happy Mondays, James Brown, Groove Armada e Mel C)
"Curitiba, Capital do Rock"
Divine, Six Degrees, Moonrise e Barbarella
Vermes do Limbo
Sala Especial
Al Green
Bowery Electric
Jamiroquai
Flaming Lips
Gong - Show de 30 anos
Megatério (agosto) - A Noite do P* no C*
Marreta (agosto) - O jazz morreu
Rolling Stones
Mercenárias
"Paul's Boutique"
"Tim Maia Racional"

Kraftwerk
Sugar Hill Records

Second Come
R.E.M.
Built to Spill
Eddie
Flaming Lips
Ultraje a Rigor
"Kurt & Courtney"
Moby
clonedt
Mark Sandman
Suede
Plebe Rude
Rentals

Pavement
MEGATÉRIO - Omar Godoy
WICKED, MATE - 90 (de Londres)

REVOLUCIÓN 1,99 - Edu K
atenciosamente, - Rodrigo Lariú
Red Hot Chili Peppers

Underworld
Prodigy
Hojerizah
Raimundos

Plebe Rude
Wilco
Little Quail
Chemical Brothers
Atari Teenage Riot

Grenade
Lulu Santos
Liam Howlett
4-Track Valsa
Chemical Brothers (show)
Yo La Tengo + Jad Fair
"Select"
Dr. John
Memê
"Drinking from Puddles"
Capital Inicial (show)
Jon Spencer Blues Explosion (show)
Homelands (festival com DJ Shadow, Underworld, Asian Dub Foudation, Chemical Brothers, Fatboy Slim, Grooverider, Faithless e outros)
Divine
"The Best of Sugar Hill Records"
Ambervisions
Amon Tobin
Sepultura/Metallica (show)
Mocket
Stereophonics
Headache
Fatboy Slim
Cassius
Paul Oakenfold
Silver Jews
Amon Tobin
Inocentes
Sepultura
Outropop
Pensamentos Felinos
Loniplur
atenciosamente,
Swervedriver e Mogwai
Comédias
Pequenas Capitanias
Por Fora do Eixo
Arroz com Pequi
Marreta?

Das Margens do Tietê
Distancity
Leite Quente
Londrina Chamando
Por Aí
T-Rex
Kurt Cobain
Bob Dylan
Nuggets
Sebadoh
Los Hermanos
Kiss (show)
Mestre Ambrósio
Jesus Lizard
Maxixe Machine
Fish Lips
Silverchair
PJ Harvey e Jon Parish (show)
Cornelius
"Post-punk chronicles"
Blur (show)
Garage Fuzz
Pólux (show)
Marcos Valle
Astromato
French Fried Funk
Sublime
Leia no último volume
Na Lata!
Miniestórias
Blur
Ira!
Sleater-Kinney
Goldie
Henry Rollins
Jon Carter
Afrika Bambaataa
O pai do rock brasileiro
Nova História do Pop
Grave sua própria fita
C86
Medo do novo
Digital Delay
No shopping com Status Quo
Fita ou demo?
Solaris
A história do indie baiano
Prot(o) e Rumbora
Monstro Discos
Carnaval e Los Hermanos
Eletrônicos e bicões
Kólica, Pupila e Total Fun
As hortas musicais de Curitiba
Ala Jovem
Brian Wilson
Limpando os remédios
Amor e Luna
Massive Attack
Blondie
"You've Got the Fucking Power"
Relespública (show)
Trap
Johnattan Richman (show)
Little Quail & the Mad Birds
High Llamas
Thurston Moore
Red Meat
Los Djangos
Bad Religion (show)
Vellocet
Jon Carter (show)
Raindrops
Jimi Hendrix Experience
Fun Lovin' Criminals
Garbage
Tom Zé
Câmbio Negro
Catalépticos
Lobão
Cowboys Espirituais
Max Cavalera
Escrever "de música"
O CD ou a vida (quase)
A bossa nova contra-ataca o Brasil
Um pouco de educação não faz mal a ninguém
Fé em Deus e pé na tábua
O Mercury Rev que não foi
Um banquinho, um violão e Dee Dee Ramone
Escalação pro Abril Pro Rock 99
Dago Red
Festivais na Bahia
Chutando o futuro de Brasília
Ê, Goiás
Pós-Rock, Teletubbies e LTJ Buken
Você sabe o que é Louphas?
Por dentro da Holiday Records
Chacina no litoral paranaense
PELVs e um blecaute
Bruce Springsteen
O último show dos Beatles
Genesis -
"The Way of Vaselines"
Vamos nos encontrar no ano 2000
Tropicanalhce
A professora com pedal fuzz
Portishead
Chico Buarque (show)
Deejay Punk-Roc
Ninja Cuts
Jon Spencer Blues Explosion
Dazaranha
Snooze
U.N.K.L.E.
Pearl Jam
New Order (show)
Rock Grande do Sul
Spiritualized
Damned
NME Premier Festival (shows)
Delgados
Punk Rock Stamp
Fellini (show)
Plastilina Mosh
Neutral Milk Hotel
Fury Psychobilly
Gastr Del Sol
Pólux
Afghan Whigs
Ritchie Valens
Marcelo D2/ Resist Control (show)
Limbonautas
Cartels
Babybird
Elliot Smith
Jesus & Mary Chain
Nenhum de Nós
Otto 
Relespública  
DeFalla
Piveti
Isabel Monteiro
Man or Astroman?
Ricardo Alexandre elocubra sobre Engenheiros do Hawaii
Camilo Rocha ri do medo da imprensa especializada
Leonardo Panço mete o pau em quem ele acha que deve meter o pau
G. Custódio Jr. fala de Flin Flon e Va Va Voon
Tom Leão dá as dicas de como se gravar "aquela" fita pra "aquela" gata
ROCK & RAP CONFIDENTIAL defende o crédito à pirataria 
Rodrigo Lariú lembra de bons shows
Festivais no Nordeste
O último show do Brincando de Deus

Conheça Belo Horizonte
98 em Brasília
Superdemo e Fellini no Rio
Uma geral no ano passado em Sampa
Cadê o público nos shows?
As dez melhores bandas de Curitiba
Pelo fim da reclamação
Black Sabbath
Burt Bacharach
"Três Lugares Diferentes" - Fellini
Beck
Mercury Rev
Jurassic 5
Sala Especial
Lou Reed (show)
Asian Dub Foundation
Belle and Sebastian
"Velvet Goldmine"

Autoramas (show)
Grenade
Chemical Brothers (show)
Cardigans
Bauhaus
Stellar

1999 é feito por Alexandre Matias e Abonico Smith e quem quer que queira estar do lado deles.

Os textos só poderão ser reproduzidos com a autorização dos autores
© 1999
Fale conosco

----- -----