1999
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Histórias: Já
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Se você quiser escrever para o 1999 sobre QUALQUER coisa que tenha a ver com música (um show legal que você viu, um carinha que você conseguiu entrevistar, um disco que você queria mostrar pras outras pessoas, qualquer tipo de teoria, contar qualquer parte da história do rock), basta escrever para a gente.

21.OUT.1999

INFORMAÇÃO
RETROPICALISMO
Por Omar Godoy

Artistas brasileiros são a nova mania entre o público antenado americano. Não se via uma onda tão grande da nossa música nos Estados Unidos desde o estouro da bossa nova, ainda na década de 60. Os discos mais recentes de Caetano Veloso, Milton Nascimento, Gilberto Gil (ganhador de um Grammy) e Tom Zé receberam críticas mais do que positivas das revistas especializadas, tanto as mais famosas quanto as alternativas. Até nomes considerados medianos por aqui, como Vinícius Cantuária, estão sendo exaltados pelos gringos. É uma espécie de segunda invasão verde-e-amarela em território ianque.

O músico americano Arto Lindsay morou no Brasil por muito tempo e levou algumas sementes da nossa sonoridade para sua terra. David Byrne também é um dos maiores responsáveis pelo recente levante musical brasileiro no exterior. O ex-líder dos Talking Heads resgatou Tom Zé do ostracismo e criou uma carreira internacional para o baiano. O super produtor Quincy Jones disse que gostaria de ouvir "Começar de Novo", de Ivan Lins, antes de morrer. O moderninho Beck adora Jorge Benjor. Entre os roqueiros, bandas como Nirvana, L7, Fugazi e Posies sinalizaram sua admiração pelos Mutantes. Não podemos nos esquecer do oportunista Paul Simon, que convidou o Olodum para as gravações de The Rhythm Of The Saints, seu último trabalho de repercussão. Recentemente, a revista RayGun fez uma matéria sobre o mangue beat, enchendo a bola de Fred 04 e do falecido Chico Science.

De Carmen Miranda ao mundo livre s/a, passando por Djavan, Sérgio Mendes, Marcos Valle e Sepultura, a música brasileira é vista com respeito pelos americanos. Os tropicalistas, porém, são a grande bola da vez. A maior prova disso é a coletânea The Best Of Tropicália, aposta da gravadora Universal para o mercado estrangeiro. Também lançado no Brasil, o disco contém catorze faixas essenciais para entender o gênero e concentra-se basicamente em músicas de Caetano, Gilberto Gil, Gal Costa e Mutantes. Clássicos como "Tropicália", "Divino Maravilhoso", "Panis Et Circenses", "Alegria Alegria" e "Batmacumba" compõem o repertório impecável da compilação.

A grande virtude do movimento é não descartar nenhum tipo de música. Do clássico ao brega, tudo passa pela antropofagia dos tropicalistas. Uma mesma canção pode conter harmonia dos Beatles, refrão exagerado no melhor estilo de Orlando Silva, psicodelia radical e batucada afro-brasileira. Se a cultura de massa estrangeira sempre invadiu nosso país, aqui nada há de xenofobia. A ordem é pegar o melhor do que vier de fora e reciclar ou jogar no lixo o que não prestar.

Se você é daqueles que descobriram a bossa nova pelos discos do Stereolab, seja inteligente e fique ligado no que acontece ao seu redor. A fonte de inspiração de seus artistas preferidos pode estar bem próxima de você. Talvez até na coleção de discos de seus pais.

HISTÓRIA DO ROCK
MUTANTES
Por Omar Godoy

Se Raul Seixas é o maior roqueiro brasileiro de todos os tempos, Os Mutantes certamente são a mais importante banda de nossa história. Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias (que formavam o núcleo central do grupo, apesar dos outros integrantes posteriores e eventuais convidados) foram os primeiros a ter um estilo próprio no rock brazuca, mesclando influências nacionais e estrangeiras absorvidas de todos os lados. Sua importância ultrapassa as fronteiras musicais, pois a atitude e rebeldia do trio fizeram tremer as estruturas de seu tempo. Além de chocar os conservadores, Os Mutantes provocaram também alguns artistas, que nem sempre nutriam simpatia pela banda.

A obra do grupo vem passando por um processo de redescoberta nos últimos anos. No Brasil, cada vez mais moleques vêm se surpeendendo com o som da banda. Para estes recém-iniciados no universo mutante, o trio representa um verdadeiro oásis perto da indigência do rock nacional da atualidade. Fora do país, Os Mutantes também estão em alta. O selo americano Luaka Bop (de David Byrne, ex-Talking Heads e entusiasta da música brasileira) lançou este ano Everything Is Possible , uma abrangente coletânea bastante recomendada aos que ainda não travaram contato com os geniais discos do grupo paulista (o disco já ganhou edição nacional, pela gravadora Universal).

A história dos Mutantes tem início com com Cláudio César Baptista, irmão mais velho de Arnaldo e Sérgio. Influenciados pelo seu gosto pelo rock de grupos como The Ventures, os dois começam a aprender a tocar instrumentos musicais logo cedo. A educação liberal dada pelos pais também é fundamental para o despreendimento dos filhos. Os três irmãos tocam em algumas bandas de garagem, até que Cláudio decide se dedicar inteiramente à condição de técnico de som, terreno que domina como ninguém. Rita Lee se une aos Baptista no grupo Six Sided Rockers. Algumas mudanças de nome e formação ocorrem até o surgimento dos Mutantes como conhecemos.

Depois de vários shows e participações em programas de televisão, o trio finalmente estréia em disco com Os Mutantes, de 1968. O ano seguinte traz o lançamento do segundo trabalho, Mutantes, e marca os primeiros shows do grupo no exterior. O trio, acrescido do baterista Dinho, vai à França e volta com uma novidade: Arnaldo está aprendendo a tocar teclado. No caso dos Baptista, pegar as manhas de um instrumento significa dominá-lo em questão de meses.

O terceiro álbum, considerado por muitos o melhor dos Mutantes, sai em 1970 e é batizado de A Divina Comédia Humana ou Ando Meio Desligado. Nesse meio tempo, o trio experimenta LSD, é duramente discriminado pelo pessoal da emepebê e grava um disco (Technicolor, nunca lançado até agora) durante sua segunda estadia em território francês. Também são plantadas as primeiras sementes da carreira solo de Rita Lee, com o show e o disco Build Up.

Com o tempo, Os Mutantes vão se sofisticando musicalmente. Assim como os Novos Baianos, a banda (agora contando com o baixista Liminha, que futuramente se tornará o produtor de discos mais conhecido do Brasil) resolveu fundar uma espécie de comunidade, seguindo os ideais do flower power. Jardim Elétrico (1971) apresenta as influências de rock progressivo que serão definitivamente incorporadas nos próximos trabalhos. No ano seguinte saem os álbuns Os Mutantes e Seus Cometas No País dos Baurets e
Hoje É O Primeiro Dia Do Resto De Sua Vida, a segunda empreitada "solo" de Rita Lee. O solo do caso vem entre aspas pois o disco conta com os Mutantes como banda de apoio de Rita, que é só mais uma peça no decorrer do disco, não a estrela central.

Começam então as inúmeras crises que culminam na saída de Rita dos Mutantes. O sexto disco, O A E O Z (1973), não é aceito pela gravadora e o desestimulado Arnaldo resolve deixar a banda. Sérgio Baptista ainda toca as atividades do grupo por algum tempo, mas a magia original já se acabara. Seguem-se os álbuns Tudo Foi Feito Pelo Sol (74)e Ao Vivo (76).

A biografia A Divina Comédia dos Mutantes, lançada pela Editora 34 e escrita pelo jornalista Carlos Calado, é um ótimo começo para os interessados no universo da banda paulista. Porém, a riquíssima  trajetória de Rita, Arnaldo, Sérgio e companhia não pode de ser resumida em apenas um livro. Espera-se que sejam publicados mais títulos sobre Os Mutantes. Pois seu nome sempre será sinônimo de rock'n'roll, no sentido mais amplo e mítico do termo.

P&R
RITA LEE & ARNALDO BAPTISTA
Por Adriane Perin

É fácil encontrar Rita Lee, apesar de sua agenda lotada pelos shows do CD Acústico Brasil afora. Enquanto Os Mutantes são badalados no Hemisfério Norte, no entanto, algumas pessoas se perguntam por aqui por onde andam os outros dois mutantes, os irmãos Arnaldo e Sérgio Dias Baptista. Mentor intelectual do grupo, Arnaldo Baptista vive recolhido entre desenhos e música em sua chácara no interior de Minas Gerais. O autor do clássico Lóki? - disco que apesar de ser um dos mais belos da música brasileira está segregado à lembrança esporádica dos tributos - concedeu ao 19999 uma entrevista (por fax) na qual fala do lançamento do inéditoTechnicolor, da coletânea Everything Is Possible  e sobre o tão cogitado reencontro dos Mutantes.

Para checar se a possibilidade da reunião existe mesmo, o 1999 conversou também com Rita Lee - dos três integrantes originais, a mais arredia a esse tipo de revival. Através de e-mail, a cantora falou também sobre o primeiro disco que gravou com o Tutti Frutti, que permanece inédito e foi descoberto há poucos meses - repetindo a incrível história de desrespeito que também vitimou por longos trinta anos o Technicolor dos Mutantes. O guitarrista Sérgio Dias também foi procurado pelo 1999 mas não retornou o e-mail até o fechamento desta edição.

ARNALDO BAPTISTA

1999 - Sua mais recente aparição na mídia nacional foi quando o álbum Singin' Alone foi relançado em CD e você regravou "Balada do Louco". Você fez show ou outras gravações nessa época?
É relativo declarar que minha última aparição na mídia foi com o Singin' Alone. Nos últimos anos tenho aparecido mais do que na época dos Mutantes. Fomos até capa da Billboard. Outras propostas apareceram, mas sem grandes alcances.

1999 - Você gostou da seleção de Everything Is Possible - The Best Of Os Mutantes ou mudaria algo na escolha?
A seleção de David Byrne foi direcionada ao mercado discófilo. Eu não mudaria nada, talvez acrescentasse "Balada do Louco".

1999 - O encarte de outra coletânea, The Best Of Tropicália, tem desenhos seus. A pintura continua sendo uma terapia?
Sim. Eu sou um artista e manifesto minha arte de várias formas. A música e a pintura se complementam.

1999 - Você já declarou que Technicolor é o melhor trabalho d'Os Mutantes. O que em especial te faz gostar mais deste disco? Está ansioso com o seu prometido lançamento?
Technicolor é o melhor trabalho d'Os Mutantes em relação às técnicas de gravação e ao nível de estúdio, por causa do produtor Carl Oms (também produtor dos Bee Gees e que também inventou o efeito sonoro chamado phasing). Além de que, foi feito para ser o disco internacional dos Mutantes. Por isso estou ansioso para ele saia. Quem ouvir saberá. Mutantes tarde do que nunca.

1999 - Em uma recente entrevista você não descarta a possibilidade de um reencontro dos Mutantes para o lançamento de Technicolor. Existe alguma negociação neste sentido?
O que eu disse é que reunir Mutantes é uma utopia que só pode ser cogitada depis de Technicolor.

1999 - Em que pé está seu projeto Let it Bed. Você já recebeu alguma proposta de lançamento de alguma gravadora?
Não sei quando será lançado. Até o fim do ano, será lançado pelo selo Dabliú um tributo de com quinze bandas de Brasília que se chama Onde É Que Está Meu Rock And Roll - Arnaldo Baptista novamente revisitado.

RITA LEE

1999 - Como foi a recepção do projeto Acústico MTV? Foram muitos shows?
Não podia ter sido melhor. Estamos na estrada há quase dois anos no maior pique... Quantos shows até agora nem sei responder. Trocentos!

1999 - Você ontinua trabalhando o Acústico MTV até o final do ano ou já tem outro projeto em andamento? Seu filho vai continuar na banda?
Este Acústico, se quisesse, daria pano pra manga pelos próximos milênios. Tem sido um projeto bastante maleável para tirar e pôr músicas conforme a vendetta, das 400 que já compus ao longo desses 32 anos de estrada... Há vários projetos em andamento, alguns trabalhos meus com Os Mutantes e Tutti Frutti, circa 71 e 73 respectivamente, serão lançados brevemente, além de um remix do meu repertório feito por DJs estrangeiros e brasileiros... Disco com inéditas só para 2000, apesar de já estar em estúdio, gravando.
Beto vai continuar dando uma colher para os véios, além de fazer seu próprio trabalho como instrumentista e compositor.

1999 - Você participou da premiação da MTV ao lado dos tropicalistas Tom Zé, Caetano Veloso e Gilberto Gil. O Caetano comentou que para tudo estar completo só faltavam Arnaldo e Sérgio Dias Baptista. De sua parte continua sendo inviável um encontro dos Mutantes?
Te garanto que nesta encarnação não há a menor possibilidade disto acontecer. Hoje somos apenas bons inimigos íntimos, hehehe...

1999 - Arnaldo cogitou a possibilidade de isso acontecer para o lançamento de Technicolor. De sua parte há alguma chance?
Duvido muito que Arnaldo tenha dito isto... Nós três sempre achamos que revivals não estão com nada. Além de patético, corre-se o risco de desencantar uma época maravilhosa que não volta mais. Vide Novos Baianos!

1999 - Você está ansiosa com o lançamento de Technicolor? Qual sua avaliação desse trabalho ainda inédito?
Sem dúvida é o melhor trabalho fonográfico dos Mutantes. Mas, cá pra nós, depois de vinte e tantos anos a última coisa que sinto é qualquer expectativa. O som dos Mutas estava anos-luz à frente. Acho até coerente esta redescoberta agora no final do milênio.

1999 - E a descoberta do seu primeiro álbum com o Tutti Frutti? Como você recebeu a notícia e o que acha desse disco? Você já o ouviu depois da descoberta?
Mesma coisa. Um trabalho engraçado. Porém já conheço há anos... Achei corajoso a Universal lançar estes dois esqueletos de armário com tanta simpatia!

1999 - Do que você se lembra desta gravação? Havia um clima de alto astral com os músicos mas muita pressão da gravadora...
Sinceramente, lhe confesso que minha memória desta época não é lá muito confiável. Costumo inventar mais do que lembrar. Se você quiser...

"Quem com ferro fere, com ferro será ferido"
Legião Urbana
Stereolab
Cut Chemist / Shortkut
Pavement
"Vocabulário de Música Pop"
Red Hot Chili Peppers (show)
MV Bill
Thee Butchers' Orchestra
Zen Arcade - Hüsker Dü
Ozomatli
Pato Fu
Los Hermanos
Nocaute
Mosha (show)
Down by Law
Tricky / DJ Muggs
Los Hermanos
Grenade & Thee Butchers' Orchestra
Rebeca Matta
Man or Astroman?
Abbey Road
Os Catalépticos (show)
Comunidade Ninjitsu
"Esporro!" e "Guerrilha"
CMJ Music Fest
Pensamentos Felinos (setembro)
Echo & the Bunnymen (show)
Stela Campos
Jim O'Rourke
atenciosamente, (setembro)
Luiz Gustavo (Pin Ups)
Relespública (Diário de Bordo)
Alex Chilton
Toy Shop
Martin Rev (Suicide)
Yellow Submarine
Punk Rock em Curitiba
Grenade
Mutantes
Bruce Whitney (Kranky Records)
Cotton Mather
Por Fora do Eixo (setembro)
Thomas Pappon
Pequenas Capitanias (setembro)
Mercury Rev (show)
Paralamas do Sucesso
Relespública, Mosha & Woyzeck (show)
Reading 99
O maravilhoso mundo grátis
"Eu vou enfiar um palavrão"
Jason (entrevista)
Pôneifax, Walverdes e Tom Bloch
Noel & Liam Gallagher
Manu Chao
Jason pelo Nordeste
V99 (festival com Manic Street Preachers, Orbital, DJ Shadow, Massive Attack, Mercury Rev, Gomez, Happy Mondays, James Brown, Groove Armada e Mel C)
"Curitiba, Capital do Rock"
Divine, Six Degrees, Moonrise e Barbarella
Vermes do Limbo
Sala Especial
Al Green
Bowery Electric
Jamiroquai
Flaming Lips
Gong - Show de 30 anos
Megatério (agosto) - A Noite do P* no C*
Marreta (agosto) - O jazz morreu
Rolling Stones
Mercenárias
"Paul's Boutique"
"Tim Maia Racional"

Kraftwerk
Sugar Hill Records

Second Come
R.E.M.
Built to Spill
Eddie
Flaming Lips
Ultraje a Rigor
"Kurt & Courtney"
Moby
clonedt
Mark Sandman
Suede
Plebe Rude
Rentals

Pavement
MEGATÉRIO - Omar Godoy
WICKED, MATE - 90 (de Londres)

REVOLUCIÓN 1,99 - Edu K
atenciosamente, - Rodrigo Lariú
Red Hot Chili Peppers

Underworld
Prodigy
Hojerizah
Raimundos

Plebe Rude
Wilco
Little Quail
Chemical Brothers
Atari Teenage Riot

Grenade
Lulu Santos
Liam Howlett
4-Track Valsa
Chemical Brothers (show)
Yo La Tengo + Jad Fair
"Select"
Dr. John
Memê
"Drinking from Puddles"
Capital Inicial (show)
Jon Spencer Blues Explosion (show)
Homelands (festival com DJ Shadow, Underworld, Asian Dub Foudation, Chemical Brothers, Fatboy Slim, Grooverider, Faithless e outros)
Divine
"The Best of Sugar Hill Records"
Ambervisions
Amon Tobin
Sepultura/Metallica (show)
Mocket
Stereophonics
Headache
Fatboy Slim
Cassius
Paul Oakenfold
Silver Jews
Amon Tobin
Inocentes
Sepultura
Outropop
Pensamentos Felinos
Loniplur
atenciosamente,
Swervedriver e Mogwai
Comédias
Pequenas Capitanias
Por Fora do Eixo
Arroz com Pequi
Marreta?

Das Margens do Tietê
Distancity
Leite Quente
Londrina Chamando
Por Aí
T-Rex
Kurt Cobain
Bob Dylan
Nuggets
Sebadoh
Los Hermanos
Kiss (show)
Mestre Ambrósio
Jesus Lizard
Maxixe Machine
Fish Lips
Silverchair
PJ Harvey e Jon Parish (show)
Cornelius
"Post-punk chronicles"
Blur (show)
Garage Fuzz
Pólux (show)
Marcos Valle
Astromato
French Fried Funk
Sublime
Leia no último volume
Na Lata!
Miniestórias
Blur
Ira!
Sleater-Kinney
Goldie
Henry Rollins
Jon Carter
Afrika Bambaataa
O pai do rock brasileiro
Nova História do Pop
Grave sua própria fita
C86
Medo do novo
Digital Delay
No shopping com Status Quo
Fita ou demo?
Solaris
A história do indie baiano
Prot(o) e Rumbora
Monstro Discos
Carnaval e Los Hermanos
Eletrônicos e bicões
Kólica, Pupila e Total Fun
As hortas musicais de Curitiba
Ala Jovem
Brian Wilson
Limpando os remédios
Amor e Luna
Massive Attack
Blondie
"You've Got the Fucking Power"
Relespública (show)
Trap
Johnattan Richman (show)
Little Quail & the Mad Birds
High Llamas
Thurston Moore
Red Meat
Los Djangos
Bad Religion (show)
Vellocet
Jon Carter (show)
Raindrops
Jimi Hendrix Experience
Fun Lovin' Criminals
Garbage
Tom Zé
Câmbio Negro
Catalépticos
Lobão
Cowboys Espirituais
Max Cavalera
Escrever "de música"
O CD ou a vida (quase)
A bossa nova contra-ataca o Brasil
Um pouco de educação não faz mal a ninguém
Fé em Deus e pé na tábua
O Mercury Rev que não foi
Um banquinho, um violão e Dee Dee Ramone
Escalação pro Abril Pro Rock 99
Dago Red
Festivais na Bahia
Chutando o futuro de Brasília
Ê, Goiás
Pós-Rock, Teletubbies e LTJ Buken
Você sabe o que é Louphas?
Por dentro da Holiday Records
Chacina no litoral paranaense
PELVs e um blecaute
Bruce Springsteen
O último show dos Beatles
Genesis -
"The Way of Vaselines"
Vamos nos encontrar no ano 2000
Tropicanalhce
A professora com pedal fuzz
Portishead
Chico Buarque (show)
Deejay Punk-Roc
Ninja Cuts
Jon Spencer Blues Explosion
Dazaranha
Snooze
U.N.K.L.E.
Pearl Jam
New Order (show)
Rock Grande do Sul
Spiritualized
Damned
NME Premier Festival (shows)
Delgados
Punk Rock Stamp
Fellini (show)
Plastilina Mosh
Neutral Milk Hotel
Fury Psychobilly
Gastr Del Sol
Pólux
Afghan Whigs
Ritchie Valens
Marcelo D2/ Resist Control (show)
Limbonautas
Cartels
Babybird
Elliot Smith
Jesus & Mary Chain
Nenhum de Nós
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Beck
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Belle and Sebastian
"Velvet Goldmine"

Autoramas (show)
Grenade
Chemical Brothers (show)
Cardigans
Bauhaus
Stellar

1999 é feito por Alexandre Matias e Abonico Smith e quem quer que queira estar do lado deles.

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