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>Um estudo das substâncias da urina como agentes anti-câncer foi iniciado pelo Dr. S. R. Burzynski, em 1973, no Texas, EUA. Esses estudos foram feitos utilizando pacientes terminais de câncer. Os resultados clínicos foram inteiramente encorajadores. Pesquisas incessantes foram feitas pelo Dr. M.C. Liau do Instituto Burzynski de Pesquisas, que esteve empenhado em elucidar os mecanismos básicos dessa terapia. Ele descobriu que uma substância da urina chamada phenilacetate é muito eficaz no tratamento de tumores cerebrais. Essa foi uma grande descoberta e foi rapidamente aprovado pelo FDA, e está agora numa segunda fase de testes conduzidas pelo NCI o qual confirma que a phenilacetate além de atóxica é realmente muito eficaz no tratamento de tumores cerebrais.

O Dr. M. C. Liau, um bioquímico formado pela Baylor College of Medicine, voltou para a China em 1995 para iniciar a depuração das substâncias anti-câncer da urina das quais originou o produto chamado CDA-II que foi administrado de forma parenteral e em capsulas. A primeira fase clínica desse processo começou em setembro de 1995 no First Affiliated Hospital of Anhui Medical University, e em junho de 1996, no Sano Surgical Hospital of Japan. Esses remédios foram testados em 47 pacientes na China e em 50 pacientes no Japão. Todos eles casos terminais de câncer. O resultado foi simplesmente surpreendente. Setenta por cento dos casos respondeu positivamente ao tratamento. Melhor ainda, os efeitos colaterais foram os mínimos possíveis, com exceção à irritação das vias venosas pois o medicamento era ministrado nas veias do paciente. Isto nos deu um novo horizonte e consequentemente uma nova forma de tratamento para o câncer.

Existe hoje, no Japão, mais de dois milhões de adeptos da urinoterapia.

 

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