PLANTAS
MEDICINAIS
UM AMBIENTE
DIGITAL DE ESTUDO
Recife, 01
de Agosto de 1999.
A educação
no nosso país vem passando por uma reformulação constante,
mediante o descrédito e a crise da política nacional governamental
que nega "investimentos" consideráveis à realidade do problema.
Embora, este
fato ultrapasse esta esfera de intervenção, acredita-se que
é possível modificar esta situação, revertendo-a
em uma perspectiva inovadora da prática pedagógica.
Atualmente,
uma das probabilidades que nos parece viável para esta modificação
de paradigma é a utilização da nova tecnologia computacional
como auxílio ao processo ensino-aprendizagem.
Para tal, a
aluna Elizabete Novaes Marques de Sá do curso de Especialização
em Informática na Educação da UFPE, sob a orientação
da professora Silvia Alcântara Picchioni e a co-orientação
do prof. Dr. Paulo C. Cunha Filho decide construir um Ambiente Digital
de Estudo sobre Plantas Medicinais como instrumento de investigação
da sua pesquisa monográfica, reunindo para isto, professores de
ciências da 6ª série do Ensino Fundamental como sujeitos
indispensáveis ao fiel cumprimento deste projeto.
Considera-se
que o convívio do desenvolvimento econômico e social com o
meio ambiente equilibrado, apresenta-se como um dos maiores desafios para
o Terceiro Milênio. Então, faz-se necessário que a
sociedade tenha conhecimento dos seus direitos e deveres para com o meio
que o cerca, compreendendo a importância da preservação
da diversidade de ecossistemas, povos, culturas e valores, numa convivência
democrática e harmoniosa (desenvolvimento sustentável).
Considerando
que a educação é a mola mestra deste despertar, esta
home-page possui a finalidade de desafiar e estimular o professor, e consequentemente
a escola para rever seus papéis diante de um conteúdo tão
atual, quanto polêmico, pois cabe a escola atuar muito mais fora
dos seus muros, em busca da realidade concreta do que da realidade descrita.
Os moradores
do Engenho Uchôa na região metropolitana do Recife, lutam
pela não degradação ambiental, pela conservação
de espécies e valores, como já inferiu Édina B.Silva
(1997), e baseando-se nesta pesquisa, relata-se neste ambiente digital
de estudo as plantas mais utilizadas por esta comunidade.
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