Mais tarde chegariam o presidente do Governo Regional dos Açores, o Secretário Regional da Habitação e Equipamentos. À tarde viriam, do Governo da República, o Primeiro Ministro e Ministro da Administração interna.

Todos eles de alguma forma, e dentro das suas áreas de actuação tentaram amparar e consolar aqueles que sofriam.

Da parte dos governantes, procedeu-se rapidamente a uma avaliação de prejuízos e a garantia da disponibilização de verbas, e o apelamento de auxílio para instâncias superiores.
Os prejuízos foram avaliados em 23 mil milhões de escudos, e foi estimado um tempo de 3 a 4 anos para a reconstrução da ilha.

Às pessoas desalojadas, actualmente a viver em tendas fornecidas pela protecção civil, pelo exército, e algumas particulares, foi garantido que seriam alojadas em casas pré-fabricadas, a comprar pelo governo, enquanto durasse a reconstrução das suas casas.

No dia 19 de Julho foi a vez da Drª. Maria Barroso, Presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, visitar os sinistrados, trazendo donativos daquela instituição.
No dia 29 de Julho foi a vez do Dr. Jorge Sampaio, Presidente da República visitar o Faial, tendo sua esposa, Drª. Maria José Rita, sido portadora de donativos em dinheiro vindos de diversas proveniências.

Também visitaram a ilha do Faial, em consequência deste sismo, Dr. Mota Amaral, deputado à Assembleia da República e ex. Presidente do Governo Regional dos Açores, Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, líder do Partido Social Democrata, Dr. Paulo Portas, líder do Partido Popular.