No terreno diversas foram as formas e os meios disponibilizados para apoiar e ajudar todas as vítimas do terramoto do dia 9 de Julho de 1998.

Logo de início foram os Bombeiros Voluntários Faialenses quem acudiram as populações. Depois juntaram-se-lhes os militares da companhia de infantaria da Horta. Nas horas seguintes chegaram elementos de corporações de Bombeiros Voluntários das ilha do Pico e Terceira e também elementos da Protecção Civil.

De Lisboa saiu com destino ao Faial um C130 da Força Aérea com uma equipa especializada na busca de soterrados auxiliada por cães, tendas, e outro material de apoio. Também da Base Aérea 4, na ilha Terceira, um aviocar descolou rumo ao Faial com diverso material de apoio.

Nos dias seguintes foram chegando ao Faial destacamentos militares de unidades de diversas ilhas dos Açores e ainda um destacamento de engenharia militar do continente.
Após, em conjunto com os bombeiros, terem salvo o que era possível do interior de residências  e templos, os militares dedicam-se agora à desobstrução de ribeiras e caminhos, e ajudam nas demolições das casas irrecuperáveis e remoção de escombros.

Com vista a melhorar as condições dos desalojados, procedeu-se à instalação de casas de banho móveis, junto dos diversos acampamentos, e irão ser montadas casas pre-fabricadas, que levam cerca de 6 horas a montar, para instalar todos aqueles que vivem em tendas, até que as suas casas estejam reconstruídas.

wemaile.gif (20906 bytes)