A vida de Kevin D. Minick
Este texto foi escrito por: Markus Hübner
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Kevin D. Mitnick começou suas aventuras no mundo da informática quando se uniu a um pequeno grupo de hackers num suburbio de Los Angeles/California. Demonstrou sua habilidade entrando no computador da Monroe High School e alterando as notas medias do curso. Seus problemas legais começaram quando invadiu o sistema de informática da Defesa Aérea Norte America do Colorado ainda na idade de 17 anos ... era o ano de 1981. Pouco depois, avançou no phreaking com insaciável apetite por telefonia. Para obter as informacões que precisava sobre o assunto, Mitnick procurou nas oficinas corporativas da Pacific Bell e obteve manuais e software sobre o sistemas COSMOS e MicroPort. Devido a sua pouca idade, evitou de ter sido sentenciado. Aumentadas

suas habilidades no final dos anos 80, Mitnick se escondeu das autoridades pelo ano de 1989. Agentes do FBI estavam reunindo evidencias de que Mitnick e um amigo chamado DiCicco, haviam roubado software secreto e pesquisas da Digital Equipment Corp. Também se mencionou 17 códigos de acesso de propiedade dos sistemas da rede de larga distancia MCI. Mitnick e DiCicco foram procurados e a côrte dos Estados Unidos em Los Angeles ordenou que Mitnick fosse preso sem possibilidade de fiança, argumentando que "quando ele está armado com um teclado, supõe-se uma amenaça para a comunidade".
O detetive James K. Black, chefe da unidade de crimes de informática do departamento de policia de Los Angeles disse de Mitnick "Está vários níveis mais acima do que poderia se definir como um hacker". Com a idade de 25 anos, Mitnick foi sentenciado com um ano de prisão por a juiza Mariana R. Pfaelzer da côrte geral do distrito de Los Angeles. O juiz Pfaelzer também ordenou
Mitnick a asistir sessões de reabilitação, alegando ser aficcionado aos computadores igual a um viciado à drogas. Também obtiveram uma ordem judicial de restringir os privilégios telefônicos de Mitnick dentro da prisão, com medo de que pudera obter acesso a um computador remoto. Harrier Rosetto, diretor do centro de reabilitação disse "o hacking dá a Mitnick uma
sensação de auto estima que não obtém no mundo real... Fica tal como uma criança grande ...".
Um ano depois, Mitnick foi posto em liberdade. Repetidamente, começaram a ocorrer coisas extranhas... O telefone do encarregado de sua libertade condicional foi repentinamente desconectado, sem que a companhia telefônica tivesse informado. O registro de crédito na
TRW inc. de um juiz foi inexplicavelmente alterado Mitnick não respeitou sua condicional e saiu do país para visitar uns amigos hackers em Israel...Uma vez mais, era um homem metido em problemas. Voltando aos Estados Unidos, agentes do FBI obtiveram uma ordem de busca e
apreensão a sua residencia em Calabasas, California, em Setembro de 1992. Mitnick era suspeito de violar sua condicional e de hackear computadores do Departamento de Veículos de Motor de California. As autoridades também acreditavam que era responsável por crackear um sistema de informática da Armada e de obter acceso aos registros do FBI, outro incidente que coincidia com a
técnica de Mitnick. Por Novembro de 1992, Mitnick havia desaparecido da face da terra....uma vez mais, um homem procurado pelas autoridades federais. Desejando um rastro, o FBI cria que Mitnick simplemente havia criado um séie de identidades falsas. Armado com seus
conhecimentos e habilidades isto seria uma fácil tarefa.
Indícios de sua presença começaram a aparecer outra vez em meados de 1994 quando a Divisão de Celulares da Motorola informou que haviam feito cópias de seu software de controle de celular. Dan Farmer, criador do temido programa "SATAN" que busca debilidades em sistemas de informática, disse que alguém havia entrado em seu sistema e roubado uma versão ainda não lançada de seu programa. As técnicas da entrada eram típicas de Kevin Mitnick.
Em 25 de Dezembrode 1994, as notícias chegaram rapidamente a Tsutomu Shimomura, um expert em segurança do Centro Nacional de Supercomputacão em San Diego, California, que estava pasando as férias em Nevada nese momento. Seu sistema pessoal, conectado via Internet com o Centro de Supercomputacão, havia sido alterado. Como podia haver ocorrido isto a um dos maiores experts em segurança de computadores do país?...toda uma desonra! A caixa de correio de voz de Simomura foi também comprometida em 27 de Dezembro, e uma voz disfarçada dizia "Maldito sejas! Minha técnica é a melhor....Não sabes quem sou? ...Eu e meus amigos...Te mataremos!".
A imprensa de todo o mundo estava atenta as historias da recém descuberta falha de segurança da Internet chamada "Protocol Spoofing". Uma vez que Shimomura descobriu como havia entrado o intruso, informou inediatamente aos demais acerca da técnica. O intruso, (Kevin Mitnick, por suspeito) primero havia crackeado um computador "confiado" da Layola University de Chicago. "Confiado" significa que este computador em particular estava autorizado a enviar arquiivos ao
computador de Shimomura na California. As autoridades federais foram contactadas e Shimomura estava pronto para a vingança. A base de dados do FBI pegou uma lista de possíveis suspeitos, porém Kevin D. Mitnick era um dos poucos no topo. Percebeu-se que o hacking parecia
haver sido por "Jogo de Poder" e não por lucro econômico, o FBI começou a suspeitar de Mitnick sobre outros na lista. Uma das regras de Mitnick era nunca guardar dados incriminatórios em sua própia máquina. Outra pista contra Mitnick, foram os arquiivos de software de controle de telefones celulares encontrados. Shimomura, insultado pessoalmente, e com sua reputação abatida, empenhou-se a pôr uma armadilha para o insultador. Primero, a voz do intruso foi posta como um
arquivo de som na Internet para que todos pudessem escutá-la...Shimomura sabia que intimimamente seu ego haveria fazer ele mostrar-se novamente. Logo, colocaram um computador 24 horas por dia que monitorava e guardava informações de qualquer atividade incomum no
seu micro. Armado com uma equipe de autoridades Federais do FBI e da National Security Agency, Shimomura observaria pacientemente o bandido aparecer. A armadilha havia funcionado... Outra menssagem de voz alterada foi deixada na ecaixa de Shimomura que dizia ...."Ah Tsutomu, meu discípulo aprendiz, vejo que põs minha voz na Rede....Estou muito desgostoso....".
Traceando cuidadosamente cada ataque, Shimomura e sua equipe de experts junto com Kent Walker, o delegado do Distrito de San Francisco, obtiveram licença para localizar chamadas telefônicas. Parecia que o intruso estava no Colorado, porém com conhecimentos deste tipo
era difícil saber.
Em 14 de Fevereiro de 1995, as autoridades haviam localizado a seu suspeito, na Carolina do Norte. Com a ajuda dos técnicos da Sprint Cellular armados com monitores de frequência celular, um sinal foi scanneado num edificio de apartamentos em Players Court próximo do aeroporto de Raleigh Durham. Foi obtida uma ordem Federal para sua residência....então Mitnick ...
Mitnick era agora uma vítima de seu própio ego. Era já procurado na California por casos anteriores de invasão de sistemas do Departamento de Veículos de Motor da California. Rendeu-se pacificamente aos agentes do FBI no meio da noite, Mitnick foi preso em 15 de Fevereiro de 1995. Seus computadores, software, livros, notas, e equipamento celular, foram tidos como evidência. Um
modem celular foi usado para llamar um site da Sprint Celullar por canais inversos, estes são os canais normalmente reservados para as comunicacões do fone àbase. Mitnick então chamava a um provedor y re-fazia sua chamada ao Colorado daonde conectava-se a Internet. Isto tornava o rastreamento quase impossível mesmo aos melhores experts no campo. Na Internet,
Mitnick podia então conectar-se a centenas de redes de computadores ao redor do mundo.
Quando Shimomura y Mitnick se encontraram pela primera vez em uma sala do tribunal em Raleigh Carolina do Norte, Mitnick olhou Shimomura e disse "Olá Tsutomu, respeito tuas habilidades".
Na quinta Conferência sobre Computadores, Liberdade e Privacidade, realizada em 28 de Março de 1995, em Burlingame, California, Kevin Mitnick foi o tema quente das discussões sobre seguridade de redes de alto nivel. O diretor Carey Heckman comentou "Mitnick criou uma
espécie de urgência Sputnick em segurança de dados." Comparando as ivasões de Mitnick, e a falta de melhor segurança, com a derrota dos Estados Unidos aos Russosna corrida espacial de 1958 com o satélite Sputnick.
Uma vez chamado "Terrorista da Informática" por o Departamento de Justiça, Mitnick tem sido o tema de vários livros, artigos e filmes, incluindo Jogos de Guerra e Johnny Mnemonic. Em 10 de Julho de 1995, Kevin Mitnick tinha que ser procesado por 23 acusações federais provadas acusando de crimes como fraude no sistema telefônico, fraude em informática e uso ilegal de componentes de acesso telefonico para evitar tarifação. Já requerido por violar previamente sua liberdade condicional, as violacões de Mitnick incluian outros casos cubrindo seis jurisdições, e ganhando un maximo de 20 anos por cada um dos 23 casos. Em 31 de Março de 1996 começou a "digital hijack", uma grande acão na rede que pedia pela libertação de Kevin Mitnick. Agentes
inteligentes de software inundaram os sites de busca... Esta campanha continuará até que Mitnick seja libertado.....